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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Sobre o curriculum vitae: a idiotice narcissista JH

"A sociedade, modernizada, precisa de organização, eficiência. Para obter um emprego, para conseguir uma promoção, fazer carreira, o sujeito precisa exibir suas qualidades, ostentar seus êxitos. Já existem até manuais que ensinam o cidadão a preparar seucurriculum vitae. A trajetória ascensional de cada um depende dessa peça de literatura, que lembra as antigas epopéias, porque nelas o protagonista – o herói – só enfrenta as dificuldades para poder acumular vitórias. Os obstáculos servem apenas para realçar seu valor. O passado é reconstituído a partir de uma ótica descaradamente “triunfalista”.
Evidentemente, trata-se de uma imagem que não corresponde à realidade. Em sua imensa maioria os seres humanos não são campeões invictos, não são heróis ou semideuses. Se nos examinarmos com suficiente rigor e bastante franqueza, não poderemos deixar de constatar que somos todos marcados por graves derrotas e amargas frustrações. Vivemos uma vida precária e finita, nossas forças são limitadas, o medo e a insegurança nos freqüentam; e nada disso aparece no curriculum vitae de cada um de nós.
curriculum vitae é a ponta do iceberg: ele é o elemento mais ostensivo de uma ideologia que nos envolve e nos educa nos princípios do mercado capitalista; é a expressão de uma ideologia que inculca nas nossas cabeças aquela “mentalidade de cavalo de corrida” a que se refere a escritora Dóris Lessing. Não devemos confessar o elevado coeficiente de fracasso de nossas existências, porque devemos ser “competitivos”. Camões, o genial Camões, autor de tantos poemas líricos maravilhosos, não poderia colocar em seucurriculum vitae o verso famoso: “Errei todo o discurso dos meus anos”.
A ideologia que se manifesta no curriculum vitae, afinal, aumenta as nossas tensões internas, porque nos dificulta a lucidez e a coragem de assumir o que efetivamente somos; nos obriga a vestir o uniforme do “super-homem”, a afetar superioridades artificiais. Além disso, ela incita à mentira, gera hipocrisia. Por sua monstruosa unilateralidade, a imagem do vitorioso, que ela nos obriga exibir, empobrece o nosso conhecimento de nós mesmos, prejudica gravemente a sinceridade da nossa auto-análise.
É uma ideologia capaz de explorar tanto a burrice como a inteligência; capaz de influir tanto sobre as vaidades primitivas como sobre as culturas refinadas. Para os indivíduos intelectualizados, ela se reveste de máscaras altamente sofisticadas. No caso dos artistas, ela usa a mitologia da genialidade e induz freqüentemente a pessoa a se alimentar de ambições desmesuradas. No caso dos intelectuais em geral, ela se apóia nos mecanismos seletivos da carreira universitária, aproveita as exigências de “publicidade” que se tornaram tão fortes na vida moderna e instiga uns a se afirmarem contra os outros: diminui a simpatia espontânea pelos colegas, a disposição real para aprender com eles, e se fortalece a desconfiança, cresce o impulso no sentido de demonstrar sua própria competência através da denúncia da incompetência alheia.
Claro que não teria sentido imaginarmos que o quadro deveria ser idílico e sonharmos com uma situação na qual os indivíduos jamais colidissem uns com os outros. Sabemos que as contradições nunca vão ser inteiramente suprimidas, que a existência delas é uma dimensão essencial da própria realidade. Sabemos também que o apreço por si mesmo é importante para todo ser humano: se não gostar de si mesma, nenhuma pessoa conseguirá gostar saudavelmente de outra; se não acreditar de fato em suas convicções, não conseguirá comunicá-las a outras pessoas, não conseguirá intervir no mundo, contribuindo para melhorá-lo. A partir de um determinado nível, contudo, a auto-estima fica sobrecarregada de narcisismo e acarreta uma atrofia conservadora da autocrítica.
Podemos então deixar de lado as condenações moralista – inócuas – do narcisismo. Elas são antigas e apresentam escasso interesse teórico. O problema que merece a nossa preocupação é outro: é aquele que se manifesta no efeito conservador da autocomplacência, que coagula o movimento auto-renovador da consciência, enrijecendo-lhe o ímpeto criativo e a abertura para o novo.
É provável que a estrutura da mente humana seja muito mais conservadora do que costumamos reconhecer. Renovar-se, reformular suas idéias, modificar seus valores, é operação dolorosa e arriscada. Quem parece realizá-la com alegre desenvoltura é o espírito frívolo, superficial e sem raízes, que está sempre disposto a acolher as novidades porque na realidade não as assimila (já que não assimila profundamente coisa alguma). Quando a vida obriga o ser humano a mudar os critérios e valores a que ele já tinha se acostumado e nos quais fundara a sua segurança, é natural que ele se angustie. Os próprios neuróticos, embora sofram, se agarram à neurose, porque têm medo de cair em um sofrimento ainda maior.
Nossas sociedades fragmentadas, divididas em grupos, em classes, em nações, em blocos de Estados, tornam muitíssimo mais difícil uma tarefa que por si mesma já é extremamente espinhosa: a de conhecermos as camadas mais profundas da realidade em que vivemos, penetrando gradualmente na essência mais significativa dos fenômenos, enxergando as coisas de um ângulo verdadeiramente universal, quer dizer, comum à humanidade como um todo. A humanidade está dilacerada, os indivíduos não sabem como agir para se tornarem uma encarnação dela. Não sabem o que há de mais universal neles. E isso contribui para que eles desistam da universalidade e se resignem a ser facciosos, unilaterais.
Sofremos todos a brutal pressão decorrente desse quadro, dessas condições. No entanto, volta e meia, no esforço para mudar o mundo, sentimos necessidade de nos unir a outros seres humanos em torno de princípios, que, por definição, precisam ser universais. Como superar o estreitamento dos nossos horizontes, provocado pelo mercado hipercompetitivo, que nos joga constantemente uns contra os outros? Os mecanismos do mercado forçam as pessoas a buscar lucros cada vez maiores, a disputar um lugar de trabalho melhor remunerado, ameçam-nas com o desemprego e a miséria, intimidam-nas com a falência; além disso, disseminam a insegurança e produzem a cristalização não só dos interesses materiais como dos modos de sentir e de pensar. Fortalece-se, nas criaturas, a exigência de forjar álibis.
Marx e Freud descobriram aspectos decisivos da ação das forças que atuam subterraneamente em nós e mostraram que, sob uma capa de “racionalidade”, elas impõem limites aos movimentos da nossa consciência. Mostraram como esquemas explicativos são elaborados e reelaborados em nossas cabeças com a finalidade de nos proporcionar a “boa consciência”, com o objetivo de amenizar nossas dúvidas, atenuar nossas inquietações e evitar a vertigem das nossas inseguranças.
Forjamos para nós imagens que nos ajudem a viver; e nos apegamos a elas. O autoritário se apresenta como “enérgico” e “corajoso”; o oportunista como “prudente” ou “realista”; o covarde com “sensato”; o irresponsável como “livre”. Não existe nenhuma tomada de posição no plano político ou filosófico que, por si mesma, imunize a consciência contra a ação desses mecanismos. Somos todos divididos, contraditórios. Por isso mesmo, precisamos promover discussões, examinar e reexaminar a função interna das nossas racionalizações. Quer dizer: precisamos realizar permanentemente um vigoroso esforço crítico e autocrítico.
A autocrítica é de uma importância decisiva. É por ela que passa o teste da superação do conservadorismo dentro de nós. Um conservador – é claro – pode fazer autocrítica; mas, se a autocrítica for feita mesmo para valer, ele seguramente não estará sendo conservador no momento em que a fizer.
Desde que consiga se instalar solidamente na consciência de alguém, o conservadorismo pode administrar uma grande flexibilidade: pode suportar com tolerância liberal as opiniões divergentes, até as provocações e irreverências alheias. Mas não pode se permitir o autoquestionamento radical.
George Bernard Shaw, que conhecia a significação da autocrítica, disse uma vez que o erudito era um homem que se valia de seus conhecimentos para criticar os outros, ao passo que o sábio era um homem que se criticava a si mesmo. No sentido que Shaw atribuiu à palavra, Marx era um sábio, porque não se limitou a criticar os outros, mas também cultivava – e como! – a autocrítica. Embora suas idéias sirvam de base para as certezas de milhões de militantes que invocam seu nome, Marx declarou a sua filha que, se tivesse de adotar um lema, seria a frase latina que recomendava duvidar de tudo: de omnia dubitandum. Ao completar cinqüenta anos de idade, numa situação de extrema pobreza, Marx escreveu para Engels uma carta (30.04.1868) na qual ria de sua própria incompetência para ganhar dinheiro: “Como minha mãe tinha razão quando dizia o Karl defia saper kanharr o capital (enfez de eskreferr sopre ele)…” (Marx imita jocosamente na carta a pronúncia de sua mãe). Em outra carta para o mesmo amigo de sempre concordava com uma observação de sua mulher, Jenny, que assegurava que, embora vivessem muito mal, após a vitória da revolução o casal passaria a viver pior, porque “teria o prazer de ver todos os charlatães comemorarem o triunfo deles.“ (11.12.1858). Marx não excluía a prioria hipótese de estar fazendo, em determinadas situações, papel de bobo.
Esse espírito autocrítico está presente também em Engels e em alguns marxistas de épocas posteriores, com Gramsci e Walter Benjamin. Ele assume traços de ascetismo nos anos “heróicos” do leninismo “puro”, mas se deteriora na ação dos partidos comunistas colocados sob a liderança de Stálin. A autocrítica se desmoraliza, deixa de ser um ajuste de contas do indivíduo consigo mesmo e é delegada à mecânica das agremiações: o militante faz a autocrítica que a direção do partido lhe impõe.
Agora, com os impasses com que se defronta o movimento comunista, com a ampla exigência de uma renovação do marxismo (no espírito de Marx), estão sendo criadas condições para que também os comunistas reaprendam o sentido da genuína autocrítica.
A verdadeira autocrítica exige uma espécie de “complementação negativa” para ocurriculum vitae: depois de apregoar seus êxitos e seus méritos, a pessoa enfrenta o desafio de reconhecer suas frustrações, suas deficiências, seus fracassos, suas fraquezas. Talvez possamos chamar essa reconstituição dolorosa e necessária de curriculum mortis. Os indivíduos mais gravemente contaminados pela ideologia “triunfalista” que se manifesta no curriculum vitae carecem de sensibilidade, de madura lucidez e de coragem intelectual para a elaboração desse curriculum mortis. Eles agem como aquele político conservador que, numa entrevista, respondendo a uma pergunta sobre o maior erro que admitia ter cometido, explicou à estarrecida jornalista: “Meu maior erro tem sido o de dizer as coisas antes de todo mundo, cedo demais, quando os espíritos ainda não estão preparados para compreendê-las; isso desencadeia uma reação muito forte contra o meu pioneirismo.” Num passe de mágica, a autocrítica se transforma em auto-elogio.
Em nossos tempos de desconfiança, esses lances de prestidigitação tendem a surtir cada vez menos efeito. E, mesmo quando ainda conseguem iludir alguns incautos, eles trazem para os mistificadores talentosos vantagens precárias, pelas quais o mágico, afinal, acaba pagando, humanamente, um preço mais elevado do que supõe. Querendo ou não, cada um de nós caminha inexoravelmente para a morte (e o prestidigitador não escapa a esse destino). Reconhecendo francamente nossos fracassos, elaborando nosso curriculum mortis, assumindo autocriticamente os momentos “noturnos” em que vamos morrendo aos poucos, aumentamos as nossas possibilidades de nos conhecermos e de nos aperfeiçoarmos espiritualmente; e, de certo modo, esse talvez seja o único caminho possível de preparação para o fim pessoal inevitável. Quem insiste em se iludir, na realidade, está optando por enfrentar despreparado todas as dores que lhe vão desabar em cima, na hora da desilusão. Os indivíduos que conseguem se elevar a um ângulo mais universal e conseguem discernir com clareza as limitações do ser particular deles, em princípio, devem estar em condições menos ruins para se defrontar com a morte (já que são capazes de reconhecer algo – a humanidade, Deus – acima de suas individualidades; e esse algo não morre).
A abordagem do tema da morte, aqui, pode parecer surpreendente; os marxistas não costumam escrever a respeito desse assunto (e há quem alegue, com alguma ligeireza, que a omissão se deve ao fato de eles se ocuparem preferencialmente dos problemas da vida). Na verdade, a compreensão de alguns dos problemas da vida só pode se aprofundar se nos dispusermos a refleti também sobre a morte, E há um precedente da maior importância na reflexão dialética sobre a morte; ele se encontra na Fenomenologia do Espírito, de Hegel.
Nesse livro, Hegel estuda – num nível notoriamente muito abstrato – o movimento da consciência, que parte da percepção sensível, imediata, e caminha para o que ele chama de saber absoluto. Em sua trajetória, a consciência assume diferentes figuras, A quarta figura desse itinerário é a autoconsciência e a quinta é a razão. Pois bem: para passar da autoconsciência à razão, é preciso pensar a fundo a questão da morte.
Para Hegel, a autoconsciência é uma figura na qual a consciência analisa as coisas, vai completando seu campo de entendimento, mas tende inevitavelmente a se encerrar em si mesma, a excluir o novo, a deixar de fora o negativo; ela tende então a se encastelar numa positividade enrijecida. Na medida em que sente necessidade de avançar, a consciência precisa, por conseguinte, superar essa figura; precisa se desembaraçar da sua segurança artificial, vencer seu medo, encarar o negativo. E a forma universal do negativo é, precisamente, a morte.
A conquista da razão, portanto, depende – segundo Hegel – da capacidade que a consciência venha a adquirir de olhar a morte de frente, aproximar-se dela, permanecer junto dela, conviver com sua presença assustadora (em vez de contorná-la e fingir que ela não existe). Só assim a consciência consegue se enriquecer, assumindo seriamente seus limites, incorporando – dolorosamente – a dimensão do negativo à sua compreensão do mundo e de si mesma. “O Espírito” – lê-se na Fenomenologia do Espírito – “só conquista a sua verdade quando é capaz de se encontrar a si mesmo na mais absoluta dilaceração.”
Essa indicação preciosa se perdeu, na história das lutas travadas pelos herdeiros da dialética hegeliana. A consciência dos marxistas, com o tempo, começou a apresentar sintomas daquela positividade enrijecida a que se referia o autor da Fenomenologia do Espírito. Difundiu-se uma concepção simplificadora, maniqueísta, da revolução: em rígida contraposição à “corrupção” burguesa, as organizações revolucionárias eram levadas forçosamente a exagerar sua “autenticidade nuclear”, sua “justeza fundamental” (minimizando conseqüentemente todas as deformações internas, todas as graves anomalias que se verificavam em seu interior). A genuína autocrítica definhou, o “triunfalismo” se impôs. Os revolucionários foram envolvidos por uma ideologia que não lhes cobrava maior empenho em crescerem porque os convencia de que já eram bastante grandes; uma ideologia que não os pressionava no sentido de indagarem mais a respeito das coisas e deles mesmos, porque lhes sugeria que eles já tinham as respostas essenciais.
Mas a história se rebelou contra os que proclamavam seus direitos sobre ela. A prática desmoralizou a teoria que se considerava sua carcereira e fugiu por todas as janelas. E o revolucionário foi obrigado a constatar, como qualquer homem comum, que a morte o está devorando a cada momento. Volta a se colocar, então, em nome da vida, a necessidade de incorporar o negativo à consciência. Através da autocrítica. Ou – se a expressão em latim não lhes parecer muito rebarbativa – através do curriculum mortis".

terça-feira, 2 de setembro de 2014

http://www.multimedia-english.com/basic-real-english(Excelente paracomeçar bem )

Basic Real English
elementary
What's your name? What's your name? Numbers 1-20. The Alphabet. What's your name? Can you spell it? Who are you? Hi, I'm Kevin.
Hi, how are you? Hi, how are you? Animals. Colours. Family. How are you? Greetings and Introductions. Nice to meet you.
Where are you from? Where are you from? Countries and nationalities. Where are you from? Negatives and interrogatives with DO. Numbers 1-100. Possession.
Dates and Time Dates and Time More numbers (cardinals and ordinals). Months. days of the week. Dates. Telling the time. Prepositions of time. Money. likes and dislikes.
Work and Free time Work and Free time Age. Prepositions (place & time). Daily routine. Frequency adverbs. Jobs. The weather. Free time. Have. Imperative.
Descriptions Descriptions Can. Adjectives. Parts of the body. There is/are. House. Plurals. Wh-words. Exclamations. Food and Drink. The article. Some/any. Clothes. Science and technology.
The Present The Present Simple present and present continuous. How much & How many. Adverbs. Describing people and places. Health. Phrasal verbs. Suggestions. Permission. Classroom language. Family tree.
The Past The Past Simple past of regular and irregular verbs. Past continuous. Present perfect. Prepositions with the past. Basic conjunctions. Comparatives and superlatives. Like (verb and preposition).
The Future The Future Be going to. Future plans. Will. Simple present for future. Giving directions. Modals. Conditionals. Bored vs Boring. Obligation. Short answers. Questions tags. Be able to.
Bits & Pieces Bits & Pieces Wish. Invitations. -Ing as a noun. Agreement. On the phone. Reflexive pronouns. Reported speech. Passive voice. Embedded questions. Vocabulary. A day in London.
Practice & Situations
basic +
Bits & Pieces Sentences Practise sentences of tenses and other grammatical constructions
Bits & Pieces Dialogues Little dialogues to practise the language in context, covering many different situations
Bits & Pieces Situations More dialogues in different situations

domingo, 24 de agosto de 2014

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Slides de linguística textual (FATE)

para paideumajh
http://pt.slideshare.net/praetece/o-que-lingustica-orlandi?next_slideshow=1http://pt.slideshare.net/tatypedral/os-formalismos-trabalho-de-lnguistica-ufs-slides



Easy English Curso de Inglês Completo Gratis

https://www.youtube.com/watch?v=i3GM17IS_ck

sábado, 16 de agosto de 2014

História da África / Cultura Afro-brasileira

https://www.youtube.com/watch?v=q_Y_mCFvA-4

Fórum do Pensamento Critico com Marilena Chaui - parte 2

https://www.youtube.com/watch?v=yE75S4_tD24

Introdução à semiótica de Peirce

https://www.youtube.com/watch?v=zV9TDhGeDBw

Lúcia Santaella

Lúcia Santaella

O que é Semiótica?

https://www.youtube.com/watch?v=NEbGr0nluHQ

A linguistica textual: um novo enfoque para o estudo da língua

https://www.youtube.com/watch?v=iGpXlQzyckQ

PRÁTICAS DE LEITURA NA CONTEMPORANEIDADE - Profa. Dra. Luzmara Curcino Ferreira(LPT/FATE)

https://www.youtube.com/watch?v=nAZL8z6K6tI

LINGUÍSTICA COGNITIVA E PRODUÇÃO TEXTUAL - Prof. Dr. Antônio Suárez Abreu(LPT-JHenrique/FATE)

https://www.youtube.com/watch?v=DWPueWvPFPk

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

http://www.tecmundo.com.br/selecao/38418-como-fazer-para-aprender-ingles-com-20-canais-do-youtube.htm

omo fazer para aprender inglês com 20 canais do YouTube

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Embora o inglês seja uma disciplina obrigatória em qualquer escola com os ensinos Fundamental e Médio no Brasil, muita gente passa os seus anos de estudos aprendendo apenas o famigerado verbo to be. Quem se empenha até consegue aprender uma meia dúzia de palavras, porém são poucos aqueles que saem das escolas públicas sabendo ler algo em inglês – falar, então, apenas quem fez algum curso pago fora da escola.
O YouTube é um serviço ao qual praticamente todos os que usam a internet têm acesso, no qual é possível encontrar tutoriais sobre os mais diversos assuntos. Portanto, se você pode aprender a andar de roller com vídeos, por que não poderia começar a falar inglês usando o site como ferramenta de aprendizagem?
Para você não perder tempo procurando, abaixo está uma seleção de 20 serviços, somando mais de 6 mil vídeos que abordam desde o nível básico até o avançado, passando pela gramática, escuta, escrita, vocabulário e pronúncia.

AgoraEuFalo English Club – Gramática básica

Se você está lendo este artigo, provavelmente é porque deseja aprender inglês gratuitamente pela internet, isto é, de forma quase que totalmente autodidata. Além de aprender vocabulário, algo importante para entender um novo idioma é saber como funciona a sua gramática. Neste canal, você tem disponíveis vídeos que abordam o básico dela, o suficiente para você dar os seus primeiros passos e avançar para os demais itens desta listagem.
Videoaula (Fonte da imagem: Reprodução/AgoraEuFalo English Club)

Inglês Winner – Do básico ao intermediário

Para você que está começando do zero e não sabe quase nada de inglês, provavelmente este é um dos melhores canais para você aprender, já que o professor dá as instruções em português. Embora tenha apenas uma centena de vídeos, eles abordam até o nível intermediário e, além disso, há vários clipes sobre vocabulário específico; por exemplo: as palavras que você usaria ao ir para a academia fazer exercícios.

English with Jennifer – Gramática e vocabulário

Certamente um dos canais mais completos de ensino de inglês no YouTube, apresentando não apenas vocabulário mas também gramática e aulas especialmente voltadas para a pronúncia. Nestas, a professora mostra o alfabeto fonético e também desenha a explicação de como você deve posicionar o seu aparelho fonador (língua, dentes, palato etc.) para reproduzir com precisão os sons das palavras discutidas nos vídeos.

SozoExchange – Vocabulário e pronúncia

Embora não seja exatamente um canal, este usuário reúne os vídeos do serviço SozoExchange, um dos poucos a utilizar as transcrições fonéticas das palavras explicadas em cada vídeo. Geralmente considerado algo muito difícil para ensinar aos alunos, essa transcrições são realmente simples e um “alfabeto” de todos os sons que o ser humano consegue reproduzir. Ou seja, é interessante para quem quer se aprofundar.
Pronúncia (Fonte da imagem: Reprodução/SozoExchange)

TeacherPhilEnglish – Básico e vocabulário

Com mais de mil vídeos enviados, 94 são dedicados ao ensino básico do idioma, 200 focados no vocabulário do inglês para negócios e outros 46 clipes para você aprender a pronunciar melhor e diminuir o seu sotaque estrangeiro.

ProjovemIngles – Básico

O canal contém vídeos do projeto Projovem Urbano, desenvolvido pela Secretaria Nacional da Juventude. O método conta com quatro unidades e também reúne vídeos relevantes de outros canais, bem como algumas videoaulas do famoso Telecurso 2000.

BBC Learning English – Básico e vocabulário

A BBC é conhecida pelos seus cursos que ensinam o básico em diversos idiomas. O canal dela no YouTube mostra vídeos voltados para várias situações do cotidiano; logo, você percebe que eles visam um público específico: quem vai viajar para um país e precisa do vocabulário básico para se virar falando na rua e pedindo informações.

Real English – Do básico ao intermediário

O Real English é o canal oficial do curso de mesmo nome, o qual teve os seus vídeos gravados há mais de uma década. Ele apresenta todos os clipes das lições, abordando do nível básico até o intermediário. Porém, o canal não está muito bem organizado: é melhor acessar o site do serviço para encontrar os vídeos expostos na sequência cronológica exata. Em termos simples, a proposta do método é mostrar como o inglês é falado nas ruas.
Real English (Fonte da imagem: Reprodução/Real English)

engVid – Do básico ao avançado

No serviço engVid, diferentes professores cobrem os mais diversos tópicos, sendo que cada um possui o seu próprio canal do YouTube, relacionados no link acima. Entre os assuntos abordados, você encontra: como falar educadamente, escrita, pronúncia, vocabulário, entre outros. Os níveis indicados variam conforme o professor, indo do básico ao avançado.

Private English – Do básico ao avançado

Mantido pelo professor Steve Ford, o canal ensina expressões idiomáticas do inglês com vídeos que mostram o Ford em suas viagens pelo mundo. Além de contar com clipes para reforçar o seu vocabulário em áreas específicas, o professor também ajuda você com vários testes para você praticar para os exames de proficiência TOEFL e IELTS.

Speak English with Mister Duncan – Vocabulário

O autoproclamado “primeiro professor de inglês do YouTube” não poderia ficar de fora desta lista. Em seu canal, você encontra vídeos que datam desde 2006, sendo boa parte deles dedicados a ensinar o uso de palavras específicas, mostrando não apenas a sua descrição fonética mas também vários exemplos de usos em frases.

LingoSteve – Escuta

Steve Kaufmann é um poliglota proficiente em dez idiomas que desenvolveu o seu próprio método, o serviço LingQ. Em seus vídeos, ele fala (pausadamente e de forma fácil de entender) em inglês, espanhol e russo sobre diversos assuntos, mas principalmente sobre como aprender outras línguas – o que é realmente interessante, pois assim você desvenda os mistérios do aprendizado de idiomas e deixa de entender isso como uma tarefa impossível.
Steve Kaufmann (Fonte da imagem: Reprodução/LingoSteve)

AJ Hoge – Escuta e vocabulário

Responsável pela divulgação do serviço pago Effortless English Club, o canal de A.J. Hoge mostra como os vídeos do método funcionam. Embora não tenha nenhuma aula propriamente dita, ele aborda vários temas de maneira extremamente didática, falando devagar e gesticulando bastante. Então, assistir aos seus clipes é uma boa maneira de treinar listening, a escuta e aumentar o seu vocabulário.

BizPod – Avançado e vocabulário

As listas de reprodução aqui são destinadas ao aprendizado de vocabulários específicos para negócios, finanças e assuntos jurídicos. Há também alguns vídeos voltados ao aprendizado de gramática avançada de inglês como segunda língua.

Pronunciation Book – Vocabulário e pronúncia

Como o nome sugere, este é um canal voltado para o ensino de pronunciação. Nele, você encontra infindáveis vídeos extremamente curtos, com cerca de 10 segundos, um para cada palavra. Contudo, há também listas de reprodução para ensinar a pronúncia de frases comuns do cotidiano, assim como de palavras úteis, verbos e preposições.

PodEnglish – Vocabulário

Dividido entre todos os níveis possíveis de proficiência, do básico ao avançado, o canal mostra vários vídeos exclusivamente de vocabulário, sendo cada clipe voltado para uma temática diferente; por exemplo: apresentações, comida, tecnologia, estilo de vida, entre outros.
Diálogo (Fonte da imagem: Reprodução/PodEnglish)

Meu Inglês – Pronúncia

O canal Meu Inglês apresenta apenas alguns vídeos para servir como divulgação do curso pago de mesmo nome. Apesar disso, as listas de reprodução possuem vários clipes relacionados à explicação pronúncia de vogais e consoantes, bem como algumas dicas para você aprender a distinguir quando é melhor usar palavras similares, como too e very.

VOA Learning English – Escuta e vocabulário

Voice of America é o serviço de radiodifusão internacional dos Estados Unidos que é primeiramente transmitido em inglês e depois retransmitido em dezenas de idiomas. Este canal apresenta os vídeos originais do VOA com a velocidade de fala dos apresentadores diminuída em um terço, ajudando você a entender o inglês como ele é realmente falado. Os temas abordados são notícias envolvendo economia, tecnologia, entre vários outros tópicos.

The Daily English Show – Escuta

Produzido de abril de 2006 a maio de 2011, The Daily English Show retrata as aventuras e viagens de uma neozelandesa chamada Sarah. O canal conta com 1.392 vídeos, pois a sua proposta inicial era gravar um clipe por dia, permitindo que aqueles aprendendo inglês tivessem material diário para praticar a sua escuta. Cada vídeo possui um script transcrito, de forma a ajudar os professores do idioma a usá-los em suas aulas.
Viagens (Fonte da imagem: Reprodução/The Daily English Show)

WeTalk – Vocabulário

Apesar de os vídeos serem praticamente feitos com palavras em WordArt e lidas por um “narrador” que não mostra o rosto, o canal mostra algumas dicas de vocabulário para você não cometer erros comuns na pronúncia do idioma. Há também listagens de palavras mais usadas e vídeos nos quais são respondidas perguntas enviadas pelos visitantes do canal.
Pronto! Agora você só precisa de muita dedicação e várias horas de prática para conseguir aprender um dos idiomas mais utilizados no mundo, o qual pode ser considerado como o latim dos tempos contemporâneos.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

http://www.inglesnapontadalingua.com.br/2012/10/podcast-pronuncia-de-ed-em-ingles.html

A pronúncia do -ed, colocado no final de verbos no Past Simple ou Past Participle, é um dos erros comum de pronúncia cometido por estudantes de inglês. Ninguém nasce sabendo tudo e em se tratando de sons nem sempre a coisa é tão fácil o quanto desejamos.
Portanto, para ajudar você com essa coisa de pronúncia de ed em inglês, escute a dica da nossa amiga e colaboradora Kristen Hammer. De um modo simples e prático, ele dá dicas importantes sobre esse assunto. Você pode ouvir e ler diretamente aqui no site ou pode ainda baixar o material todo para seu computador e assim guardar como material de estudo. Vamos à dica.
Hi, this is Kristen Hammer again with a new post. This post is about pronunciation. Today I’ll be talking about the suffix –ed.  This little guy seems to cause a lot of confusion and misunderstanding.
Many words in English have an –ed ending. Mostly we see this with verbs that are in the past tense. So, in this case, the infinitive verb “to paint” becomes “painted”(They painted the chair). We also have the past participle form of the verb “to paint”, which is also, “painted.” (The chair was painted yesterday). And finally, we have the participle in the adjective form (The painted chair is beautiful).
Pronúncia de ED em InglêsIn all my time teaching English in Brazil, I have found just a handful of people who correctly pronounce the –ed endings on words. Believe it or not, there are actually THREE different ways to pronounce the –ed suffix. There is the  /ɪd/ sound, which adds an extra syllable to the word. This is the one Brazilians always seem to use! We have the /t/ sound.  And lastly, there is the /d/ sound.
There are three main rules that you should know in order to pronounce these endings correctly (I am copying these rules from a website I found):
  • If you add –ed to a word that ends with a /t/ or /d/ sound, then the –ed sounds like /ɪd/ and is pronounced as an extra syllable. Example: faint-ed.
  • If you add –ed to a word that ends with voiceless consonant sounds, then the –ed sound is like /t/ and is not pronounced as an extra syllable. Example: forced – pronounced /fɔːrst/
  • If you add –ed to any other word that does not fit the above rules and has voiced consonant sounds, or ends with a vowel sound, the –ed is pronounced with a /d/ sound, and also has no extra syllable. Example: waved is pronounced /weɪvd/.
[If you don’t know what a voiced sound is, there is a very simple exercise to find out:  put your finger on your voice box (vocal chords).  Now make the sound. If you feel a vibration, then it is a voiced sound. If you do not feel a vibration, it’s an unvoiced or voiceless sound.]
So now I’m going to read the words in this list. Pay attention to the correct sound ending.  Is it a /t/?   Is it a /d/?   Or is it an /ɪd/?
  • exited
  • faded
  • heeded
  • aided
  • jaded
  • riveted
  • anticipated
  • tilted
  • protected
  • entrusted
  • collapsed
  • grasped
  • faxed
  • trapped
  • gripped
  • focused
  • increased
  • looked
  • faked
  • locked
  • crawled
  • scanned
  • sealed
  • stared
  • aimed
  • realized
  • rolled
  • pictured
  • fumbled
  • crumpled
(It’s important to note that it’s the sound that is important on the ending of the word, not the letter or spelling. For example, the word “fax” ends in the letter “x” but the sound is /s/.  And the word “like” ends in the letter “e” but the sound is /k/.)
There are exceptions to these rules. Aren’t there always exceptions!?  So, we have some adjectives like aged, blessed, crooked, naked, wicked, ragged, learned, etc.  Some examples of these adjectives in a sentence are: “The aged man walked across the street” or “The professor was a truly learned man”.
However, when used as verbs, the normal rules apply. So we have, “Wow, Bruce Willis sure has aged quickly!” or “The students really have learned the material well”.
I found a short story online that uses a lot of –ed endings. I’m going to read the story with the correct pronunciation. If you would like to do this exercise first, before listening to the correct sounds, pause the audio file and fill in the answers.  Put “T” if it should sound like /t/, “D” if it should sound like /d/, and “ID” if it should add a syllable, and sound like /ɪd/.
The bear jumped (   ) out of its cage and into the crowd. She must have realized (   ) that this was her best chance to escape. The bear’s trainer looked (   ) as though he were about to faint from the terror of it all; it seemed (    ) like his worst nightmare come true. He scrambled (   ) to his feet and started (   ) waving his hands and shouting to get the bear’s attention. She stopped (   ) her wild rampage only for a moment at the sound of her trainer’s pleas. She quickly turned (   ) back to the crowd and resumed (   ) knocking people to the floor. The trainer suddenly had an idea. He reached (   ) into his pocket and pulled (   ) from it a large chocolate covered (    ) treat – a known favorite of the bear. He shouted (   ) the bears name once more and she turned (   ) to face him. She saw the treat and ran in full gallop towards him. He threw the treat into the cage and the bear followed (   ). He locked (   ) the door behind her and fell to the floor in relief. Apparently, the bear valued (   ) food more than freedom.


Ok! So I hope that clears thing up a bit.  Not only will this help your pronunciation of the English language, but also, native speakers will have a better understanding of what you are saying!  Pronunciation really is important.  I offer classes online via Skype for anyone who might be interested.  See you later!  Bye!

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